O aumento das ações judiciais no segmento da saúde envolvendo médicos, hospitais e clínicas tem crescido assustadoramente, como apontam dados do Conselho Nacional de Justiça. Essa expansão já é considerada um fenômeno em vários países, incluindo o Brasil.
O enfrentamento dessa crise exige urgente reflexão, mesmo diante de dados comprovando que boa parte das ações não foram procedentes, ou seja, quando se conclui que o médico agiu adequadamente e os fatos não indicaram responsabilidade civil. Acima de tudo, exige que médicos (e profissionais da saúde que os apoiam, como enfermeiras, secretárias, etc.) adotem medidas profiláticas que evitem ou que busquem minimizar ações judiciais e os efeitos negativos.
O curso busca desenvolver nos profissionais as competências necessárias para compreender e lidar com todo esse cenário da judicialização da saúde e ajudá-los a incluir, na prática, um repertório de medidas que o auxiliem a melhorar a relação médico-paciente.
O curso será desenvolvido na modalidade Ensino a Distância (EaD) e contará com o apoio de tecnologias virtuais, como videoaulas interativas e leitura complementar para download. Ele apresentará algumas técnicas de cuidados administrativos com os registros de documentos e também os ajudará na adoção de comportamentos que contribuam para a qualidade do rapport e da escuta ativa, premissas para o atendimento humanizado e qualidade da relação médico-paciente.